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"Se
aumentarmos a quantidade de mulheres no conselho, temos que garantir que o
tempo de uso da palavra delas seja um pouco restrito, porque elas têm dificuldades
para terminar, o que é irritante. Nós temos por volta de sete mulheres no
comitê, mas todas entendem seu lugar", declarou Mori.
O
japonês, que recebeu diversas críticas nas redes sociais, pediu desculpas em
uma coletiva de imprensa pelos comentários "inapropriados". Mori
acrescentou que as mulheres de sua família, como a esposa e a filha, também o
repreenderam.
Mori
descartou a hipótese de renunciar ao cargo em decorrência das declarações
machistas, lembrando do seu "sacrifício pessoal" nos últimos sete
anos a serviço da organização das Olimpíadas.
Mori
é lembrado no Japão por uma série de gafes e declarações pouco diplomáticas
feitas durante o seu mandato como primeiro-ministro, que foi de 2000 a
2001. O conselho do Comitê Organizador
dos Jogos de Tóquio possuem atualmente 24 membros, sendo cinco mulheres.
(ANSA). (UOL NOTÍCIAS)
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