“Buscando garantir o direito a saúde e a vida dos educandos e dos demais membros que compõem a comunidade escolar, vem a público orientar que seja suspensa temporariamente a ida dos educandos as aulas presenciais nos próximos dias, até que possamos ter informações concretas por parte das autoridades estaduais que garantam a segurança do retorno ao ambiente escolar”, publicou a Aspa-MA na terça-feira (9).
Além disso, a associação disse que pediu aos órgãos de saúde que além de realizarem imediata fiscalização para verificação do cumprimento dos protocolos sanitários nas escolas, incluam os profissionais da educação no grupo prioritário para a aplicação da vacina da Covid-19.
Apesar da suspensão, o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Maranhão (SINEPE/MA) publicou uma nota esclarecendo que somente por decreto do Prefeito, do Governador do Estado ou decisão judicial pode haver suspensão das aulas presenciais na rede particular de ensino.
Sobre o posicionamento da Aspa-MA, o Sinepe disse no comunicado que "a eventual legitimidade de associações representativas dos pais não pode servir para transmitir à sociedade e ao poder público a falsa impressão de que o clamor dos pais é pela paralização do ensino presencial, pois, de modo contrário, o que se observa no dia a dia das escolas é a vontade inequívoca das famílias em manterem seus filhos nas aulas presenciais".
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